quinta-feira, 4 de abril de 2013

Siga as orientações e perca peso rapidamente





A palavra dieta assusta, não é!?

Então, daremos aqui algumas dicas de exercícios, alimentação e dia a dia para você fugir das dietas rigorosas e ter uma vida saudável sem ‘chatice’.
As dicas são da revista Health, realizada com vários leitores norte-americanos que contaram seus segredos para perder 5, 15 e até 27 quilos.

Coma em casa

Comer em casa além de ser mais barato é bem mais saudável, assim evitando os riscos de você cair na tentação de ao invés de pedir uma salada com legumes cozidos acaba por pedir uma porção ‘plus’ de batata frita com queijo.
Uma moradora de Joplin (Missouri, EUA), Kerri Butler, conta: “Eu costumava comer em restaurantes até nove vezes por semana! Agora, como apenas uma vez por semana fora de casa e peço frango grelhado, ao invés de um grande prato de macarrão. Com isso, eu perdi 9 quilos em um mês”.

Vai ao mercado?

 Esqueça as guloseimas e siga a dica
Chocolate, salgadinhos e afins… Nada disso deve entrar na sua lista de compras se o teu objetivo é emagrecer. Uma dica: vá depois de uma refeição.
Não pule o café da manhã
Certamente você já deve ter ouvido falar que o café da manhã é a refeição mais importante do dia. E, além de tudo, acredite, esse lanche da manhã ajuda a emagrecer. Isso porque algumas calorias ingeridas no início do dia afetam a maneira com que seu corpo recebe o alimento ingerido depois, mas nada de exageros.

Corra!

Apenas 30 minutos ao dia é o suficiente e ajuda e eliminar os quilos extras nos quais você quer perder. Se não aguenta correr caminhe no modo mais rápido.
Happy hour saudável
Faça caminhadas e corridas depois do trabalho com teus amigos adeptos à saúde.
Vegetais = melhores amigos
Veja os vegetais como seus melhores amigos. Bateu aquela vontade de comer pizza? Opte por uma de rúcula e pimentão. Você vai descobrir que legumes são tão gostosos que nem vai se lembrar de comidas super gordurosas!

Base fonte: Hypescience

Porque existem pessoas parecidas fisicamente?





Impressionante, mas certamente alguém já lhe disse ou você já exclamou: “Você parece muito com uma pessoa que eu conheço!”


Isso não só acontece num mesmo país, digamos assim, mas existe um fenômeno, os mecanismos subjacentes, então pesquisadores no Reino Unido mostraram 24 pares de fotos aos voluntários caucasianos e asiáticos numa pesquisa.
Enquanto os voluntários observavam as fotos, os pesquisadores gravavam suas atividades cerebrais num eletroencefalografia (EEG). As fotos eram ou de duas pessoas diferentes de um mesmo grupo racial, ou da mesma pessoa com diferentes expressões faciais.


Observaram que ao mostrar a mesma face duas vezes a alguém gera um padrão de EEG semelhante, embora os níveis de atividade fiquem menores na segunda vez. Já quando os voluntários olharam para rostos de pessoas de uma raça diferente da sua, seus neurônios responderam como se fossem a mesma pessoa, e não outra. Os resultados foram iguais, tanto quando os voluntários caucasianos olharam para fotos de asiáticos, quanto quando os asiáticos viram fotos de caucasianos.


Segundo os pesquisadores, isso pode significar que as pessoas que vivem entre povos de outras raças podem aprender a identificar melhor os indivíduos.

Fonte: NewScientist

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Vômito



Vómito (português europeu) ou vômito (português brasileiro), ou êmese, é a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. O vómito é ao mesmo tempo um sinal e um sintoma bastante desagradável que pode assustar muito a pessoa atingida. Pode ocorrer nas doenças do labirinto, nas intoxicações, nas obstruções intestinais e como resposta do organismo a dores muito intensas.

vómitos alimentares - quando apresentar apenas conteúdo alimentar.
vómitos fecalóides - quando apresentam características como odor pútrido e cor escura, sendo patognomônico de obstrução intestinal baixa.
vómitos biliares - quando apresentam conteúdo de cor amarelo-esverdeado sugestivo de bile. Apesar do medo da população, este tipo de vómito apenas diz ao médico que o fígado está permeável.
vómitos em jato - são vómitos explosivos, que podem denotar aumento da pressão intracraniana e indicar risco de morte iminente.
vómitos pós prandiais - aqueles que correm após a alimentação
bulimia nervosa - vômitos induzidos por medo de engordar.
Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.

Zona de gatilho
É uma área que faz com que a pessoa tenha vontade de vomitar. Está situada fora da barreira hematoencefálica, é estimulada de acordo com a presença de estimulantes na circulação. As principais substâncias estimulantes são: estrógenos,cisplatina, morfina, ergotamina, levodopa, estimulantes dos receptores da dopamina e da 5-hidroxitriptamina. Na prática clínica, o reflexo do vómito (também designado de reflexo faríngeo) é um reflexo importante a ser testado. Este induz-se por toque nas paredes da faringe ou por toque no palato mole ou úvula e as fibras aferentes viscerais gerais do nervo glossofaríngeo vão ser estimuladas e, através dos ramos faríngeos deste nervo, vão atingir a porção caudal do núcleo do feixe solitário, onde vão sinaptizar. Este, por sua vez, envia fibras que vão para os núcleos ambíguo e motor dorsal do vago. O primeiro dá origem a fibras eferentes viscerais especiais para o nervo vago que vão, através do seu ramo laríngeo externo, ramo laríngeo recorrente e ramo faríngeo, induzir a contracção dos músculos faríngeos e laríngeos derivados do 4º e 6º arcos branquiais. O núcleo motor dorsal do vago dá origem a fibras eferentes viscerais gerais pré-ganglionares parassimpáticas que vão para o abdómen e vão induzir a contração dos músculos abdominais. Por isso, a via aferente do reflexo faríngeo é da responsabilidade do nervo glossofaríngeo, enquanto a via eferente é da responsabilidade do nervo vago. Os músculos induzidos neste reflexo são, por isso, os músculos da parede abdominal e a maior parte dos músculos laríngeos e faríngeos (os que são derivados dos arcos branquiais- 4º e 6º).

Aspiração do vômito
O ato de vomitar pode ser perigoso se o conteúdo gástrico entra no trato respiratório. Sob circunstâncias normais o reflexo do soluço e a tosse irão prevenir que isso ocorra, entretanto estes reflexos protetores estão comprometidos em pessoas sob influência de certas substâncias como álcool ou anestesia. Estes indivíduos podem se sufocar e se asfixiar ou sofrer uma pneumonia de aspiração.
Desequilíbrio de eletrólitos e desidratação
Vômitos prolongados e excessivos irão depletar o corpo de água (desidratação) e podem alterar o balanço de eletrólitos do corpo. O vômito gástrico leva à perda de ácido (prótons) e cloro diretamente. Combinado com o ácido normalmente presente no estômago, este vômito leva a uma alcalose metabólica hipoclorêmica (baixo níveis de cloreto em associação com altos níveis de HCO3 e CO2 e pH sanguíneo aumentado) e frequentemente hipocaliemia (depleção de potássio). A hipocaliemia é um resultado indireto do rim compensando pela perda de ácido. Com a perda da comida ingerida o indivíduo pode se tornar caquético. Menos frequente, o vômito do conteúdo intestinal, incluindo ácidos biliares e HCO3- pode levar à acidose metabólica.
Lesões esofágicas


Imagem grega do século V a.C. representando um homem a vomitar assitido por um escravo.
O vômito repetido ou profuso pode causar erosões no esôfago ou pequenas lacerações na mucosa esofágica (laceração de Mallory-Weiss). Isso pode se tornar aparente após diversos episódio se junto com os vômitos começa a surgir sangue fresco vermelho no conteúdo vomitado.
A síndrome de Boerhaave é a rotura espontânea do esôfago causada pelo esforço de vomitar. O quadro clínico típico é o sujeito vomitando e subitamente apresentando uma forte dor no peito ou região superior do abdomen. Caso não seja diagnosticado nas primeiras horas, leva o paciente a óbito por mediastinite.
Alterações nos dentes
Os vómitos repetidos, como observados na bulimia nervosa, podem levar a destruição do esmalte dentário devido à acidez do vômito. As enzimas digestivas também podem ter um efeito negativo na saúde oral, ao degradar o tecido das gengivas.
Medicamentos relacionados

Eméticos
Um emético, como o xarope de ipeca, é uma substância que induz o vómito quando administrada oralmente ou por injeção. Um emético é usado medicamente quando uma substância tóxica foi ingerida e deve ser expelida do corpo imediatamente (por este motivo, muitos produtos tóxicos e facilmente digeríveis como veneno de rato possuem eméticos em sua composição). A indução do vômito pode remover a substância antes dela ser absorvida pelo corpo. O abuso do xarope de ipeca pode causar danos à saúde.
O sulfato de cobre já foi usado no passado com um hemético.[1] Hoje ele é considerado muito tóxico para este uso.[2]
Antieméticos
Um antiemético é uma medicação que é efetiva contra vômitos e náuseas. Os antieméticos são tipicamente usados para tratar a cinetose (enjôo dos movimentos em viagens) e os efeitos adversos de alguns analgésicos opióides e quimioterapia direcionada contra o câncer.
Os antieméticos atuam ao inibir os locais de receptores associados com a êmese. Desta maneira, são usados como antieméticos: anticolinérgicos, anti-histamínicos, antagonista da dopamina, antagonistas da serotonina e canabinóides.

Fonte: wikipedia

sexta-feira, 29 de março de 2013

O Maldito Soluço!




Soluço


O soluço ou singulto (em latim: Singultus) é um fenômeno reflexo que se manifesta por contração espasmódica e involuntária do Diafragma, prosseguida de movimento de distensão e de relaxamento, através do qual o pouco ar que a contração forçara a entrar no estômago é expulso com um ruído característico. Costuma ocorrer geralmente após a ingestão de líquido ou sólido. Geralmente é benigno e auto-limitado, mas pode ser sintoma de uma doença crônica e necessitar de tratamento. Apesar de relatos anedóticos, o soluço em si não é fatal.
O soluço benigno que geralmente sofremos, pode ser resolvido com a interrupção do ciclo respiratório segurando por alguns segundos a respiração. Fazendo isto, o diafragma será forçado a voltar a funcionar juntamente com a respiração e o soluço passa, mas pode continuar a ocorrer em alguns casos.

Causas:


Os soluços podem ser causados por muitas disfunções dos sistemas nervosos central e periférico. Soluços geralmente ocorrem após a ingestão de bebidas alcoólicas ou carbonadas. Soluços persistentes ou incessantes podem ser causados por qualquer condição que irrite ou afete os nervos relevantes. Há suspeitas de que a quimioterapia - que utiliza uma grande quantidade de drogas diferentes - cause soluços, apesar de certos estudos não traçarem nenhuma relação entre as duas coisas.
Possíveis causas para o soluço

Bebidas carbonadas
Falta de água
Comer muito rápido
Ficar com fome por certo período de tempo
Tomar uma bebida gelada enquanto come uma refeição muito quente
Comer pratos muito quentes ou picantes
Rir muito
Redução da temperatura corporal
Tossir
Bebidas alcoólicas em excesso
Chorar compulsivamente (o "soluçar" do choro permite que o ar entre no estômago)
Fumar, em certas situações onde possa ocorrer inalação anormal
Falar durante muito tempo
Falta de vitaminas
Laringite
Refluxo gástrico
Sensação de alimento no esôfago
Irritação do tímpano
Quimioterapia
Anestesia geral
Cirurgia
Tumor
Infecções
Diabetes
Levantar-se muito rapidamente
Vomitar
Falta de ar


Eis aqui algumas curas testadas e aprovadas para soluços.

1. Adoce os soluços. Sobrecarregar as extremidades do nervo na boca com uma sensação doce pode dar conta do recado. Pegue uma colher de chá cheia de açúcar e, se conseguir, coloque o açúcar na parte de trás da língua, onde o gosto "azedo" é sentido. Desta forma, a sobrecarga de açúcar fará o maior impacto.

2. Faça "ouvidos moucos." Alguns médicos recomendam que se coloque os dedos nos ouvidos para fazer com que parem os soluços. As ramificações do nervo vago também se estendem até o sistema auditivo e, ao estimular as extremidades do nervo lá, o nervo vago entra em ação. Entretanto, seja gentil e nao enfie seus dedos muito a fundo em seus ouvidos.

3. Fique inocentemente distraído. Fazer com que alguém o surpreenda pode inundar o nervo vago com sensações e colocar um ponto final nos soluços.

4. Beba água. Engolir água interrompe o ciclo de soluços, o que pode aquietar os nervos. Fazer gargarejos com água também pode ter o mesmo efeito.

5. Puxe sua língua para a frente. Esticar a língua e puxá-la com força pode fazer com que parem os soluços.

6. Faça cócegas nela. Fazer cócegas no palato mole do céu da boca com um cotonete pode dar conta do recado. Ou, se você for do tipo que gosta de sentir cócegas, faça com que alguém encontre seus pontos sensíveis a cócegas.

7. Prenda sua respiração. Segure seu nariz e feche sua boca - do modo como você faria quando estivesse pronto para pular em uma psicina – durante tanto tempo quanto puder ou até que sinta que os soluços se foram.

8. Coloque aqueles soluços em um saco. Acredita-se que a antiga técnica de emergência de respirar em um saco de papel funcione com base no mesmo princípio do método de prender a respiração. Ambos aumentam a quantidade de dióxido de carbono na corrente sangüínea e o corpo fica preocupado em se livrar deste e esquece dos soluços.

9. Tome um antiácido. Este método pode ser muito mais eficaz se você escolher um que contenha magnésio, visto que o mineral tende a diminuir a irritação e aquietar os nervos. Um ou dois comprimidos devem dar cabo dos soluços.

10. Coma mais devagar. Se você come rapidamente, provavelmente não está mastigando completamente a comida, o que parece causar soluços. E alimentação ingerida de forma acelerada faz com que o ar fique preso entre pedaços de alimentos, o que pode desencadear a ação do nervo vago. Mastigue deliberadamente e beba goles menores para manter sua ingestão de ar em um nível mínimo.

11. Não coma feito um leão. Sobrecarregar o estômago com alimentos é uma outra causa de soluços. Alguns especialistas defendem a teoria de que os soluços são o modo que seu corpo encontra de dizer a você que pare de comer, de modo que seu sistema digestivo tenha tempo de processar todo o alimento que você forçou a seguir goela abaixo.

12. Evite alimentos condimentados. Alguns condimentos podem irritar o revestimento do esôfago e do estômago. Ao mesmo tempo, eles também podem fazer com que o ácido do estômago vaze para dentro do esôfago. O ácido extra pode causar soluços.

13. Beba com moderação. Tal como os condimentos, bebidas alcóolicas podem causar uma irritação simultânea do esôfago e do estômago. E, com o passar do tempo, beber excessivamente pode danificar o revestimento dos tubos de alimentação. Festas, daquelas que vão alguns estudantes de faculdade, nas quais as pessoas são às vezes desafiadas a consumir uma grande quantidade de álcool, o mais rápido possível, podem levar à ingestão aguda. O sistema digestivo não apenas fica irritado com o álcool, mas grandes goles deste fazem com que o esôfago se expanda rapidamente, resultando em soluços.

Diabetes: A Doença SILENCIOSA




O que é Diabetes?



O Diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. A insulina é produzida pelo pâncreas e é responsável pela manutenção do metabolismo da glicose. A falta desse hormônio provoca déficit na metabolização da glicose e, consequentemente, o diabetes. Caracteriza-se por altas taxas de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma permanente.

TiposDiabetes tipo 1: causado pela destruição das células produtoras de insulina, em decorrência de defeito do sistema imunológico em que os anticorpos atacam as células que produzem a esse hormônio. O diabetes tipo 1 ocorre em cerca de 5 a 10% dos pacientes com diabetes.Diabetes tipo 2: resulta da resistência à insulina e de deficiência na secreção de insulina. O diabetes tipo 2 ocorre em cerca de 90% dos pacientes com diabetes.

Diabetes Gestacional: é a diminuição da tolerância à glicose, diagnosticada pela primeira vez na gestação, podendo - ou não - persistir após o parto. Sua causa exata ainda não é conhecida.

Outros tipos de diabetes: são decorrentes de defeitos genéticos associados a outras doenças ou ao uso de medicamentos. Podem ser: defeitos genéticos da função da célula beta; defeitos genéticos na ação da insulina; doenças do pâncreas exócrino (pancreatite, neoplasia, hemocromatose, fibrose cística etc.); defeitos induzidos por drogas ou produtos químicos (diuréticos, corticoides, betabloqueadores, contraceptivos etc.).



Por que é bom falar sozinho (às vezes)




Você já se pegou falando sozinho enquanto estava concentrado em alguma tarefa? Se a resposta for sim, não se preocupe: você não está ficando maluco. Pesquisas anteriores já haviam mostrado que falar consigo mesmo em voz alta é importante para as crianças porque faz com que se concentrem melhor nas tarefas que estão realizando. Elas muitas vezes falam em voz alta cada passo que precisam dar para amarrar seus cadarços, por exemplo, como forma de orientar suas ações.


Então os psicólogos Gary Lupyan (Universidade de Wisconsin-Madison) e Daniel Swingley (Universidade da Pensilvânia) começaram a se perguntar se isso funciona com adultos também. Eles já haviam observado que muita gente fica murmurando sozinha enquanto está procurando certos objetos – um pote de manteiga de amendoim em uma prateleira de supermercado, aquele pedaço de queijo em sua geladeira… Quem nunca, né?


Assim, realizaram experimentos para descobrir se a coisa realmente funciona e o resultado foi publicado no “Quarterly Journal of Experimental Psychology” no ano passado. No primeiro, os voluntários viram 20 fotos de vários objetos e deveriam encontrar um em particular. Em algumas rodadas, eles recebiam um texto com o que deviam encontrar e deviam fazer isso em silêncio. Em outras, esses mesmos voluntários deveriam fazer essa busca enquanto repetiam o nome do objeto para si mesmos. Resultado: quando falavam sozinhos, eles encontravam os objetos mais rapidamente.


Em outro experimento, a tarefa envolvia fazer compras em um supermercado virtual: os voluntários viam fotos de itens, como certo refrigerante ou um saco de maçãs, e deviam encontrá-los nas prateleiras desse mercado o mais rápido possível. Novamente, provou-se que ficar repetindo o nome do objeto durante a procura ajudou na busca – mas só nos casos em que se tratava de algo familiar.


“Falar com você mesmo não é algo sempre útil – se você não sabe como é o objeto, dizer seu nome pode não ter efeito nenhum ou até deixar você mais lento na sua procura”, disse Lupyan. “Se, por outro lado, você sabe que bananas são amarelas e têm determinado formato, ao dizer banana você está ativando essas propriedades visuais no cérebro para ajudá-lo a encontrá-las”, completa.  Para ele, pesquisas futuras devem analisar a atividade cerebral enquanto esses experimentos são realizados para que se possa entender realmente como isso funciona no cérebro.

sábado, 23 de março de 2013

O que o Beijo SIGNIFICA



O que é Beijo no Olho:

Beijo no Olho significa afeto, carinho e ternura. Quando, por exemplo, são os pais que dão um beijo no olho do filho são esses sentimentos que procuram transmitir.

Há quem refira que um beijo no olho consegue “tocar” o coração. Por isso, entre um casal, além dos sentimentos de carinho e ternura, transmite a intenção de quem beija de despertar paixão na pessoa que foi beijada.

Na segunda estrofe da canção “Beijo no olho”, do grupo Cannibal, o termo é utilizado com o significado de “beijar a alma”:

“Dizem que beijo no olho é beijo na alma
que faz a pessoa beijada se apaixonar 
Dizem que a felicidade 
Vem do amor de verdade 
Eu só penso em voce 
Deixe acontecer 
Pra ver no que vai dar!”



O que é Beijo na Testa:

Beijo na testa é um beijo que significa respeito e afeto pela outra pessoa. O beijo na testa não necessariamente é realizado entre casais, mas também pode ser entre pais e filhos, amigos, familiares e etc.

O beijo é algo que faz parte da história da humanidade, e há vários relatos sobre o beijo ao longo do tempo, sendo o mais marcante está na Bíblia, que foi o beijo que Judas deu no rosto de Jesus, marcando assim a sua traição, por isso o beijo é representado pelo amor e pela traição, podendo se transmitir através do beijo os melhores sentimentos.

O beijo na testa demonstra afeto e, beijar dessa forma pode ser uma reverência à mulher. É como o beijo nas mãos de antigamente que, mesmo respeitoso, consegue transmitir uma intenção mais calorosa com a duração do beijo.

Há vários tipos de beijos e cada um dele possui um significado, como beijo no rosto, beijo na boca, beijo de esquimó, beijo de amigo beijo chinês, e muitos outros.




O que é Beijo na Boca:

O beijo na boca é o maior gesto de demonstração de carinho, amor e paixão entre um casal, desde o simples tocar de lábios até o beijo mais intenso e apaixonado. O dia 13 de Abril é o Dia do Beijo, uma data instituída para celebrar o amor através do beijo.

O beijo na boca traz muitos benefícios para a saúde. Estudos comprovaram que o ato de beijar na boca estimula o cérebro a liberar endorfina, uma substância responsável pela sensação de prazer e bem-estar.

Quanto mais prolongado e apaixonado, maiores os benefícios. Já se sabe que o beijo movimenta 29 músculos (17 da língua). Por isso, além de queimar cerca de 12 calorias por beijo, mantém o rosto mais jovem porque o trabalho muscular dá firmeza à pele.

Primeiro beijo

A expressão "primeiro beijo" significa a primeira vez que uma pessoa deu um beijo de língua (beijo francês) na boca de outra. Os jovens usam a sigla BV (Boca Virgem) para designarem aquela pessoa que ainda não deu o primeiro beijo na boca.

Às vezes, há alguma insegurança, nervosismo e timidez associados a esse ato.


No livro de recordes do Guinness existem vários recordes relacionados com beijos. Entre eles está o beijo mais caro de sempre. Em 2003, o americano Joni Rimm pagou 50.000 dólares num leilão de beneficência para poder beijar a atriz Sharon Stone. A atriz leiloou o beijo para poder ajudar uma instituição de caridade que oferece refeições para pessoas com AIDS.

O beijo mais longo gravado em vídeo aconteceu durante um episódio do "The Bachelor" programa americano da ABC. Nesse episódio Sean Lowe e Lesley M. se beijaram durante cerca de 3 minutos e 17 segundos, quebrando assim o anterior recorde de 3 minutos e 15 segundos. Uma das regras era que se os lábios se separassem durante qualquer altura, eles seriam desclassificados. O beijo mais longo de sempre aconteceu durante um concurso na Tailândia, onde um casal se beijou durante 50 horas, 25 minutos e 1 segundo.